
Billy Graham, fundador do Programa Imperatividade, que passa todos os sábados às 14 horas na CNT canal 21, aluno da Facimp (Faculdade de Imperatriz), juntamente com seus amigos e companheiros do Programa, foram os nossos entrevistados, pelo fato do programa Imperatividade fazer tanto sucesso entre os imperatrizenses, pela sua espontaneidade e pela sua criatividade.
No dia 22 de Setembro de 2010, estivemos na Facimp, entrevistando a equipe.
Se encontravam no estúdio de gravação do programa, Billy Graham, que é o apresentador e fundador; Luan Bilho, conhecido como “O cara lá de trás”; Ismael Santos, conhecido como “Zé do Brejo”; Evaldo Lima, que é o repórter e Rony Kleyton, conhecido como “Michael Jackson”.
Todos estavam trajando roupas despojadas, de acordo com o estilo de cada um, foram bastante receptivos conosco, no qual facilitou o dialogo esse tornou bastante agradável.
Enfim, Imperatividade é um programa disponível para todas as idades e classes, sem distinção, há a apresentação de clipes pedidos pelo público e coberturas de eventos populares com um caráter indispensável. Cada um dos integrantes da equipe conta com um estilo próprio e uma maneira diferente de interagir e tentar trazer ao máximo um humor saudável e diferente para a população de Imperatriz, dando o melhor de si.
Billy Graham foi o porta - voz do grupo, porém os outros integrantes também iam expondo suas opiniões, no qual deixou a entrevista divertida.
1 – O que motivou a criação do programa Imperatividade? Qual a sua historia?
Resposta: “eu acho que é pelo fato de haver uma ausência de programas voltados para este estilo, o humor em Imperatriz, por incrível que pareça a gente tentou sair ao Máximo da linha nacional, que é o pânico, no começo tínhamos a idéia de fazer um programa de clipe, um pouco de matérias e fotos, mas percebemos que foto é uma coisa parada e antiga, então resolvemos fazer matérias voltadas para o humor, e teve grande aceitação do público de imperatriz.”
2- Já receberam alguma crítica pelo fato da suposta semelhança ao programa nacional “O Pânico”?
Resposta: “não, pelo contrario, recebemos vários elogios, pessoas falam ate que somos melhores que o nacional, eu acho até um exagero, porque eles têm uma grande produção, e nós nunca tivemos experiência com TV, esse é o nosso primeiro contato.”
3- O que vocês acham que ocasionou a grande audiência do programa entre os jovens de Imperatriz?
Resposta: “Na verdade foi até uma surpresa, porque o canal 21, a CNT, não é um canal muito bom, não tem uma boa imagem, e nós teríamos que ficar no mínimo três meses no ar, para poder haver uma aceitação do público, nós só temos dois meses e já existe essa grande aceitação. Muitos programas não se mantêm por muito tempo no ar, Mas eu acho que é pelo fato da gente dar o Maximo de si, fizemos uma pesquisa de que o público gostaria de ver, temos contato direto com o público.”
4- Vocês recebem algum patrocínio, para manter o programa no ar e para os equipamentos?
Resposta: “nosso maior patrocinador é a faculdade, porque há um interesse no programa, quando nos reunimos com faculdade pra criação do programa, foi com a intenção de alavancar a audiência do canal da faculdade, então ela disponibilizou todo o equipamento e dois profissionais pagos para nos ajudar com as câmeras.”
5- Vocês são abordados na rua por causa do programa?
Resposta: “Sim, sempre, chegam pessoas falando de uma gravação que fizemos, as vezes nem lembramos, pessoas querendo abraçar, tirar foto, beijar, contar a vida dela pra gente, entre outras coisas.”
6 - E vocês se sentem a vontade com isso?
Resposta: “é agradável, mas é constrangedor, porque não estamos acostumados com isso, e tudo muito novo, não sabemos o que dizer as pessoas, toda situação que te deixa constrangido, não é bom.”
7- De onde vem à inspiração para tanta criatividade no programa?
Resposta: “Maioria vem de improviso, ainda combinamos alguma coisa, mas nunca sai como o combinado (risos), então improvisamos.”
8 - Vocês recebem algum tipo de salário para realizar o programa, ou é voluntariamente?
Resposta: “como tem dois meses no ar, é um programa independente, como não há patrocínio ainda, não há verba, então e como se fosse um trabalho voluntário, mas procuramos fazer um produto bom, para que ele seja bem aceito no mercado e tenha um preço bom, alguns empresários já nos procuraram, mas não há nada concreto ainda, então se não há patrocínio, não tem como receber.
9 - Já surgiu alguma proposta de patrocínio, já que o programa está fazendo tanto sucesso em Imperatriz?
Resposta: “Sim, alguns empresários já nos procuraram, pelo sucesso do programa em Imperatriz, como Vanini, alto nível, mais ainda não há nada certo”
Por: Millena Marinho e Thayse Barros.